1935
Herança
"Esforços sem tréguas virados para o futuro. Os projetos sucedem-se. Um enorme sentido de dinamismo e grandeza."
Dotado de uma excecional vocação criativa, André Citroën sabia que o automóvel se tornaria um instrumento de trabalho e liberdade ao alcance de todos.
A sua audácia trouxe-lhe algumas vicissitudes. Mas, à data da sua morte, a 3 de julho de 1935, conquistou o direito de ficar na memória de todos.
Tradições ancoradas na pesquisa e no progresso inspiram ainda a marca que mantém o seu nome.
Os eminentes serviços que prestou ao seu país, principalmente à causa da civilização e do progresso global, fizeram com que o governo francês lhe oferecesse, em janeiro de 1931, a placa de grande oficial da Legião de Honra.